Saiu na Veja desta semana que o físico alemão Albert Einstein tinha uma espécie de banda larga nas conexões neurais.
Na matéria "Quando os Mortos Falam", de Alexandre Salvador e Carolina Romanini, foram destacados os métodos modernos de pesquisa em tecidos mortos, uma espécie de CSI do passado.
Descobriu-se que Galileu rangia os dentes e tinha refluxo, que o faraó-menino Tutancâmon morreu por uma variedade virulenta de malária e por uma série de outras doenças causadas pelas relações incestuosas de seus antepassados e que o cérebro de Einstein é especial.
Uma das possíveis explicações para a genialidade do físico alemão seriam as altas velocidades de suas conexões entre os neurônios. Mas seria possível aventar tal hipótese? Sim, seu cérebro está preservado em álcool, e foi objeto de estudos e também de admiração.
A banda larga de Einstein tornou seu cérebro privilegiado. Talvez não seja o único fator responsável por sua grande inteligência, mas pode ser uma explicação plausível. E aí perguntamos, é possível exercitar o cérebro?
Quando alguém quer ficar fortão, vai levantar peso na academia. Treinar o corpo trás resultados visíveis: aumento de massa muscular, da capacidade cardio-respiratória (ou cardiorrespiratória, na nova gramática), da resistência etc. Quando alguém quer ter um melhor desempenho cerebral e, consequentemente, melhorar a percepção, o raciocínio, a tomada de decisões, a adaptação às mudanças etc., a melhor forma é a ginástica cerebral. Como escovar os dentes com a outra mão (para quem não for ambidestro).
Há inúmeras pesquisas de neurociência que indicam ser possível dar mais agilidade, flexibilidade, força e equilíbrio ao cérebro através de exercícios específicos. "Lawrence C. Katz e Manning Rubin desenvolveram estudos sobre a neuróbica, um programa de exercícios para ativar os circuitos neurais e estimular a produção de nutrientes que desenvolvem os neurônios..." (fonte Ne Oliveira, Psicóloga).
Procure sobre o assunto na internet e mova-se.
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